Em Nova Iorque, a bola cai. Em Londres, badala o Big Ben. Na Austrália e no Rio de Janeiro, queimam-se os fogos de artifício. Cada cidade tem sua celebração e recebe, com emoção, o novo ano e o recomeço que ele traz. No Dia de Ano-Novo, somos impelidos para novas águas. Quais amizades e oportunidades encontraremos?
Isso é empolgante, mas pode ser perturbador, pois não sabemos o que o futuro pode nos trazer. Muitas tradições de Ano-Novo refletem tal preocupação: os fogos de artifício foram inventados na China para, supostamente, afastar espíritos malignos e trazer prosperidade. Os babilônios faziam resoluções e votos de Ano-Novo para apaziguar seus deuses, pois queriam tornar o futuro ainda desconhecido em algo mais seguro.
Quando os babilônios não estavam fazendo os seus votos, estavam conquistando povos, inclusive Israel. Porém, Deus enviou aos judeus escravizados a mensagem: “Não tema […] Quando passar por águas profundas, estarei a seu lado” (Isaías 43:1,2). Jesus disse algo semelhante quando Ele e os discípulos navegaram numa violenta tempestade. Antes de ordenar que as águas se acalmassem, Jesus lhes perguntou: “Por que vocês estão com medo?” (Mateus 8:23-27).
Iniciamos uma nova jornada em direção a águas novas e profundas. O que quer que enfrentemos, Ele está conosco e tem o poder de acalmar as ondas. Sheridan Voysey - Pão Diário
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