Em seu livro, Ei, Professor, (Intrínseca, 2008), Frank McCourt, ganhador do prémio Pulitzer, reflete sobre seus 30 anos de magistério no Ensino Secundário, em Nova Iorque. Ele usou uma variedade de técnicas em suas aulas de inglês e de escrita criativa. Uma técnica reutilizada com frequência consistia em contar histórias que despertam as emoções e desejos, para prender a atenção e encorajar o aprendizado. Este método de ensino foi utilizado pelo maior de todos os Mestres: o Senhor Jesus Cristo. Nicodemos, líder religioso e erudito, disse para Jesus: "Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus" (João 3:2). Mas quando Jesus se dirigia às multidões que o seguiam, não recitava grandes verdades do Talmude (lei judaica). Antes falava com o estilo simples de um narrador de histórias. As parábolas de Jesus perduram porque expõem questões do coração. Através da história do fariseu e do publicano (Lucas 18) aprendemos sobre a graça e o perdão de Deus. E a história do filho pródigo (Lucas 15) expõe o amor de Deus pelos pecadores arrependidos. As parábolas inspirativas de Jesus nos ensinam sobre Ele e a vida que deseja que levemos. Nós também podemos usar nossas histórias de fé para apresentar aos outros o principal e maior Narrador de histórias, e Mestre, cuja vida é a maior história que já foi contada. Dennis - Pão Diário