Majestade de Deus

Em meu livro Dececionado com Deus (Ed. Mundo Cristão, 2004) exploro três perguntas que muitos cristão fazem: Deus está escondido? Está silencioso? É injusto? Estas perguntas não preocuparam os hebreus no deserto de Sinai. Eles viram evidências diárias de Deus, ouviram-no falar e viviam de acordo com um contrato assinado por Sua própria mão. Deste relacionamento surgiu o presente dos judeus para o mundo: o monoteísmo - a crença de que há apenas um Deus soberano e santo. Hoje, muitos o tratam como um ser cósmico e bom. Podemos fazer um curso de atualização do Antigo Testamento, a respeito da majestade de Deus. O pastor Gordon MacDonald escreve: "Os pecados mais sérios que cometi aconteceram numa época em que temporariamente parei de reverenciar Deus [...], serenamente concluí (com insensatez) que Deus não se preocupava e provavelmente não interviria, se eu me arriscasse a violar um de Seus mandamentos." E afirma que o seu amor por Deus se distanciou de um relacionamento puramente emocional, que nunca o satisfez, para o filial. Ele está aprendendo a reverenciar, obedecer e agradecer a Deus; a expressar tristeza pelo pecado; buscar silêncio para ouvir o sussurrar do Senhor. Como filhos de Deus, "...acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça" (Hebreus 4:16). Yancey - Pão Diário