Instrumentos de paz

Ao eclodir a Primeira Guerra Mundial, em 1914, um estadista declarou: “As lâmpadas estão se apagando por toda a Europa; não as veremos acesas novamente em nossa vida”. Ele acertou, pois ao findar essa “guerra que acabaria com todas as outras”, cerca de 20 milhões haviam morrido e 21 milhões sido feridos.
A devastação também pode ocorrer em nossa vida pessoal. Nossa casa, trabalho, igreja ou bairro também pode ser encoberto pelo sombrio espectro do conflito. No entanto, Deus nos chama para fazermos a diferença nesse mundo. E para fazer isso, devemos confiar em Sua sabedoria. “Mas a sabedoria que vem do alto é, antes de tudo, pura. Também é pacífica, sempre amável e disposta a ceder a outros. É cheia de misericórdia e é o fruto de boas obras. Não mostra favoritismo e é sempre sincera. E aqueles que são pacificadores plantarão sementes de paz e ajuntarão uma colheita de justiça” (Tiago 3:17,18). O papel do pacificador é significativo por causa da sua colheita. A palavra retidão significa “posição ou relacionamento correto”. Os pacificadores podem ajudar a restaurar os relacionamentos. Não é de admirar que Jesus tenha dito: “Felizes os que promovem a paz, pois serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9). Seus filhos, confiando em Sua sabedoria, tornam-se instrumentos da Sua paz onde ela é mais necessária. Winn Collier - Pão Diário

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