Qual a seriedade que devemos dar àquilo que Deus quer falar conosco? Suponho que simplesmente pelo fato de saber que é Deus quem fala, nós deveríamos dar a máxima importância. Agora imagine se o próprio Deus iniciasse Sua conversa com você dizendo: “Ouça! Preste atenção!”. Como você reagiria?
No capítulo 4 do evangelho de Marcos, Jesus pede a atenção de Seus ouvintes 4 vezes (vv.3,9,23,24). Ou seja, se apenas por ser Deus a falar devemos prestar ouvidos, quando Ele nos fala chamando atenção, há ali um grande peso no que Ele diz. Essas advertências ocorrem no contexto da parábola do semeador. Nessa história, um homem sai a semear, e a semente é a Palavra de Deus. Aquela que caiu em bom solo vai frutificar, ao passo que as demais terão algum comprometimento.
A grande mensagem está no versículo 24: “…Com o mesmo padrão de medida que adotarem, vocês serão medidos, e mais ainda lhes será acrescentado”. A ideia é: “Estou lhes falando. Se vocês medirem o que falo e lhe derem valor, eu vou lhes acrescentar mais. Porém, se não valorizarem minhas palavras, não vou lhes dar nada mais. Na verdade, vou lhes tirar o que têm”. Este é o princípio da economia divina de que a bênção do conhecimento de Deus chega na mesma medida em que levamos Deus e Sua Palavra a sério. Isso é tão fundamental que Jesus lhe diz hoje: “Ouça! Preste atenção!”. Tim Gustafson - Pão Diário
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