A fuga divina

No livro de Agatha Christie, Os relógios (Ed. Globo, 2014), os antagonistas cometem assassinatos em série. A trama visava uma única vítima, mas outras se foram para encobrir o crime original. Confrontado, o conspirador confessou: “Era para ser um único assassinato”.
Após Jesus ressuscitar Lázaro (João 11:38-44), as autoridades religiosas também formaram uma conspiração própria. Convocaram uma reunião de emergência e planejaram matar o Senhor (vv.45-53). E não pararam por aí. Depois que Jesus ressuscitou, os líderes religiosos espalharam mentiras sobre o que acontecera no túmulo (Mateus 28:12-15). Em seguida, eles tentaram silenciar os seguidores de Jesus (Atos 7:57–8:3). O que começou como conspiração religiosa contra um homem pelo “bem maior” da nação tornou-se uma rede de mentiras, enganos e múltiplas vítimas. O pecado nos mergulha por uma estrada que muitas vezes não vemos o fim, mas Deus sempre oferece uma maneira de escapar. Quando Caifás, o sumo sacerdote, disse: “É melhor para vocês que um homem morra pelo povo em vez de a nação inteira ser destruída” (João 11:50), ele não entendia a profunda verdade de suas palavras. A conspiração dos líderes religiosos ajudaria a trazer a redenção da humanidade. Jesus nos salva do vício do pecado. Você recebeu a liberdade que Ele oferece? Remi Oyedele - Pão Diário

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