Maria ficou viúva e, em seguida, adoeceu. Sua filha, então, a convidou para ir morar na nova “casa da vovó”, que construíra nos fundos da sua para recebê-la. Isso implicou em deixar amigos e o restante da família a muitos quilómetros, mas ela alegrou-se pela provisão de Deus. Seis meses em sua nova vida, e a alegria e o contentamento ameaçaram escapar quando sentiu-se tentada a resmungar e duvidar de que a mudança fosse realmente o plano divino. Ela sentia falta de seus amigos cristãos, e sua nova igreja estava longe demais para ela ir sozinha. Maria leu algo que Charles Spurgeon escreveu: “…o contentamento é uma das flores do céu, e deve ser cultivado”. E Paulo escreveu: ‘…porque já aprendi a contentar-me com o que tenho’, como se ele antes não soubesse. Ela concluiu que se um evangelista fervoroso como Paulo, confinado na prisão, abandonado por amigos, e enfrentando a execução, poderia aprender o contentamento, ela também poderia. “Percebi que enquanto não aprendesse esta lição, não desfrutaria do que Deus tinha planeado”, disse ela. “Assim, confessei minha murmuração e pedi o Seu perdão. Logo depois, uma senhora aposentada me perguntou se eu gostaria de ser sua parceira de oração, e outros me ofereceram carona à igreja. Minhas necessidades por um “amigo de alma” e maior mobilidade foram maravilhosamente supridas.” Marion - Pão Diário
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