A biografia de John Adams, um dos fundadores e um dos primeiros presidentes dos Estados Unidos, escrita por David McCullough o descreve “como um cristão devoto e pensador independente, e ele não via qualquer conflito nisso”. Fico estarrecido com essa declaração, pois denota perplexidade, sugerindo que os cristãos são de certo modo ingênuos ou incultos, e que a idéia de um “pensador cristão” é uma contradição. Nada poderia estar mais distante da verdade. A mente do cristão protegida pela paz de Deus é uma dos maiores benefícios da salvação e esta bênção pode favorecer o pensamento claro, o discernimento e a sabedoria (Filipenses 4:7). Paulo descreveu isto ao escrever que: "...as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (2 Coríntios 10:4,5). Ao vivermos neste mundo onde há tanta falta de discernimento, analisar um argumento com sabedoria; restringir-se à pureza do conhecimento de Deus; e o alinhar nosso pensamento com à mente de Cristo são habilidades de extremo valor. Estas habilidades nos capacitam a usar nossas mentes para representar Cristo. Todo o que crê em Cristo deve ser um "pensador cristão". Você é? Bill - Pão Diário
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