Gosto muito de oferecer jantares comemorativos. Às vezes, digo: “Tonia, faz algum tempo que não temos convidados para o jantar. Quem você acha que deveríamos convidar?” Analisamos a lista de pessoas que planeamos convidar e sugerimos amigos que nunca convidáramos ou que não tenhamos convidado há algum tempo. E, geralmente, parece que esta lista é composta de pessoas que se parecem connosco; têm o mesmo estilo de viver e talvez retribuam o convite. Mas se perguntássemos a Jesus sobre quem deveríamos convidar para jantar, Ele nos daria uma lista de convidados completamente diferente.
Um importante fariseu convidou Jesus para ir à sua casa, provavelmente para partilhar uma refeição, mas também para vigiá-lo mais de perto e armar-lhe uma cilada. Enquanto estava lá, Jesus curou um homem e ensinou ao anfitrião uma lição importante: quando fizer a sua lista de convidados para o jantar, você não deve ser exclusivo — chamando amigos, parentes, vizinhos ricos e aqueles que podem retribuir. Ao invés disso, você deve ser inclusivo — convidando os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Embora essas pessoas não pudessem retribuir ao anfitrião, Jesus garantiu-lhe que seria abençoado e que Deus o recompensaria (Lucas 14:12-14).
Assim como Jesus ama os menos afortunados, Ele nos convida a amá-los, abrindo nossos corações e lares. Marvin - Pão Diário