FELIZES PORQUE NÃO PESA NENHUMA CONDENAÇÃO CONTRA NÓS
"O cristianismo ensina a ter compaixão pelos outros, mas não ensina nada sobre autocompaixão" - esta é uma das teses de Kristin Neff, num livro sobre autocompaixão. Recebi e pensei: tem ela razão? Eu me lembrei do psicanalista cristão que me lembrou não haver no Novo Testamento um mandamento explícito nos instruindo a nos amar a nós mesmos, pela simples razão que esta atitude está implícita. Assim mesmo deixei minha mente passear pelas palavras de Jesus, Paulo e João. Preciso citar umas poucas agora. "Respondeu-lhe Jesus: 'Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento'. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo'" (Mateus 22.37-39). Quem não se ama não ama o próximo. O cerne existencial do evangelho está expresso nesta palavra de Paulo: "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1). E também nesta: "não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: 'Aba, Pai'" (Romanos 8.15). Quando mentoreia um jovem, o mesmo escritor orienta: "Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (1Timóteo 4.12; cf. também Tito 2.15). Outro autor escreve aos jovens e os chama de fortes (1João 2:14). João nos anima a viver, quando exclama: "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus" (1João 2.14). E em matéria de autocompaixão, a Bíblia não poderia ser mais eloquente, como neste oferecimento: "Se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas" (1João 3.21). Dá para achar que o cristianismo nada fale sobre autocompaixão? Pr Israel Belo de Azevedo
"O cristianismo ensina a ter compaixão pelos outros, mas não ensina nada sobre autocompaixão" - esta é uma das teses de Kristin Neff, num livro sobre autocompaixão. Recebi e pensei: tem ela razão? Eu me lembrei do psicanalista cristão que me lembrou não haver no Novo Testamento um mandamento explícito nos instruindo a nos amar a nós mesmos, pela simples razão que esta atitude está implícita. Assim mesmo deixei minha mente passear pelas palavras de Jesus, Paulo e João. Preciso citar umas poucas agora. "Respondeu-lhe Jesus: 'Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento'. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo'" (Mateus 22.37-39). Quem não se ama não ama o próximo. O cerne existencial do evangelho está expresso nesta palavra de Paulo: "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1). E também nesta: "não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: 'Aba, Pai'" (Romanos 8.15). Quando mentoreia um jovem, o mesmo escritor orienta: "Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (1Timóteo 4.12; cf. também Tito 2.15). Outro autor escreve aos jovens e os chama de fortes (1João 2:14). João nos anima a viver, quando exclama: "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus" (1João 2.14). E em matéria de autocompaixão, a Bíblia não poderia ser mais eloquente, como neste oferecimento: "Se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas" (1João 3.21). Dá para achar que o cristianismo nada fale sobre autocompaixão? Pr Israel Belo de Azevedo
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