Timóteo caminhava pela geleira e se deparou com bolas de musgo que jamais vira. Ele as estuda profissionalmente, mas essas lhe eram desconhecidas. Depois de estudá-las por muitos anos, ele e seus colegas descobriram que, ao contrário do musgo das árvores, os chamados “ratos glaciares” não se apegam e se movem em uníssono, como rebanho ou bando. No início, eles suspeitaram que elas tinham sido sopradas pelo vento ou que rolavam ladeira abaixo, mas suas pesquisas descartaram essas hipóteses.
Eles ainda não descobriram exatamente como as bolas de musgo se movem. São os mistérios que destacam a criatividade divina. Em Sua obra de criação, Deus ordenou à terra que produzisse vegetação na forma de plantas e árvores (Gênesis 1:11). Seu projeto incluía ratos glaciares também, embora a maioria de nós não os veja em primeira mão a não ser que visitemos uma geleira que lhes supre um ambiente adequado.
Os ratos glaciares encantam os cientistas com sua presença verde difusa, desde a sua descoberta, na década de 1950. Deus observou a vegetação que havia criado e declarou “que isso era bom” (v.12). Estamos cercados pelos desenhos botânicos de Deus, cada um demonstrando Sua criatividade e nos convidando a adorá-lo. Podemos nos deliciar com cada uma das árvores e plantas que o Senhor criou, pois são boas! Kirsten Holmberg - Pão Diário
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