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Os estudiosos dizem que as refeições de Jesus não eram aleatórias. O teólogo Mark Glanville as chama de “o segundo prato principal” das festividades e celebrações de Israel no Antigo Testamento. À mesa, Jesus vivia o que Deus havia planejado para Israel: “um centro de alegria, celebração e justiça para o mundo inteiro”. Desde alimentar 5.000 pessoas à Última Ceia e até à refeição com dois cristãos após ter ressuscitado (Lucas 24:30) —, o ministério de “mesa” de Jesus nos convida a fazer uma pausa em nossos constantes esforços e permanecer nEle. De fato, os dois cristãos só o reconheceram como o Senhor ressurreto depois de comer com Ele: “…ele tomou o pão e o abençoou. Depois, partiu-o e lhes deu. Então os olhos deles foram abertos…” (vv.30,31) para o Cristo vivo. Sentada com uma amiga recentemente na Fika, tomando um chocolate quente com pãezinhos, vimo-nos falando de Jesus. Ele é o Pão da Vida. Que nos demoremos à Sua mesa e encontremos mais dEle. Patricia - Pão Diário
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