Em meu tempo de faculdade, trabalhei num rancho durante as férias de verão. Uma noite, cansado e com fome depois de um dia longo colhendo o feno, dirigi o trator para guardá-lo no pátio. Agindo como se fosse o motorista mais habilidoso que eu imaginava ser, girei o volante com força, pisei no freio e virei o trator.
O ancinho do trator estava no chão e derrubou um grande galão de gasolina que estava próximo. O galão virou, fazendo um barulhão e derramando todo o combustível.
O rancheiro, que estava parado por perto, observou a cena. Desci do trator, gaguejei um pedido de desculpas e a primeira coisa que pensei foi me oferecer para trabalhar de graça até o fim das férias! O velho rancheiro olhou para a bagunça que eu havia feito e virou-se em direção à casa, dizendo: “Vamos jantar”.
Um trecho de uma história contada por Jesus passou pela minha mente — uma história sobre um jovem que tinha feito algo terrível: “Pai, pequei contra o céu e contra o senhor”, ele disse em prantos. E quis acrescentar: “Por favor, trate-me como seu empregado”. Mas, antes que pudesse concluir o pensamento, seu pai o interrompeu. Resumidamente, ele disse: “Vamos jantar” (Lucas 15:17-24). Tal é a incrível graça de Deus. David Hoper - Pão Diário
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