Conforme uma antiga tradição cristã, o apóstolo Paulo foi decapitado e sepultado em Roma por volta do ano 67 d.C. Em 2009, os cientistas realizaram testes com carbono para datar o que muitos acreditavam serem os restos mortais do apóstolo. Embora estes testes nos fragmentos osséos tenham confirmado que são datados do primeiro ou segundo século, a identificação positiva ainda é questionável. Todavia não importa onde descansam os ossos do apóstolo, o coração de Paulo continua vivo em suas epístolas do Novo Testamento. Enquanto estava preso em Roma, Paulo escreveu aos seguidores de Jesus em Filipos a respeito do seu propósito de vida. Ele falou sobre a sua “…intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1:20-21). Hoje quando lemos as palavras de Paulo, somos desafiados a examinar os nossos próprios corações. Será que amamos Cristo, com o mesmo amor que Paulo demonstrou? Almejamos honrá-lo em nosso cotidiano? Muito tempo após partirmos, aqueles que conhecemos lembrar-se-ão dos nossos atos. Que nós, assim como Paulo deixemos um legado de esperança e incentivo, alicerçados em Jesus Cristo. David - Pão Diário