As pesquisas demonstram que as pessoas lembram-se mais das imagens negativas do que das positivas. Embora as pessoas declarem que desejam distanciar-se do bombardeio de más notícias na mídia, reportagens sobre tragédias, doenças e reveses económicos, o estudo sugere que suas mentes são atraídas por esses factos. Katherine Hankey (1834–1911) estava mais interessada em “Boas-novas”, pois desejava que jovens mulheres conhecessem a Cristo. Em 1866, ela adoeceu. Enquanto acamada, pensou em todos aqueles com quem partilhara a história da redenção de Jesus e desejou que alguém viesse visitá-la e confortá-la com a velha, velha história. Escreveu o poema que mais tarde se tornaria o hino “A Velha História” (CC 50): Falai-me com doçura do amante Redentor;/Falai com sentimento, pois sou um pecador!/Querendo consolar-me em tempos de aflição,/Sempre essa velha história Dizei do coração./[...] E quando, enfim, a glória do mundo além raiar,/Contai-me a velha história, que veio aqui salvar. Não nos cansamos de ouvir a história do amor de Deus que enviou Seu único Filho ao mundo (João 3:16). Ele viveu uma vida perfeita, tomou sobre si nosso pecado ao ser crucificado e ressuscitar (Lucas 23:44–24:3). Ao recebê-lo como Salvador, Ele nos dá vida eterna e nos tornamos Seus filhos (João 1:12). Conte a velha história de Jesus e Seu amor. Todos precisam ouvir as Boas-novas. Anne - Pão Diário