Meu melhor amigo há anos, diz que ao estudar a Bíblia a sua meta é sempre aprender como aplicar os ensinos em sua vida. Admiro a ênfase que ele dá à prática daquilo que se aprende, pois é muito fácil para nós; que estudamos, debatemos, ensinamos e escrevemos sobre a Bíblia apresentarmos apenas uma abordagem intelectual sobre a Palavra. Oswald Chambers declarou: “Existe o perigo dos filhos de Deus tornarem-se familiarizados demais com aquilo que é sublime. Falamos tanto sobre estas maravilhosas realidades, e esquecemos de praticá-las em nossa vida. É perigosamente possível confundir a exposição da verdade pela própria verdade; acreditar que porque somos capazes de expor sobre estes temas, também os praticamos.” Tiago nos lembra que: “Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito” (Tiago 1:25). A questão principal não é o que é pregado ou escrito, mas o que é feito. Ao estudar a Palavra de Deus, minha primeira pergunta não deveria ser: “O que direi sobre isso?”, mas “O que farei sobre isso?” David - Pão Diário