Que alívio!

Um triturador de papel picotou centenas de papéis e outros itens na cidade de Nova Iorque, EUA, no final do ano passado. Os organizadores do dia anual chamado: “Que Alívio” encorajaram as pessoas a trazer para a rua central os seus sofrimentos e memórias ruins do ano que terminava e enfiá-los no potente cortador industrial ou atirá-los em um enorme contentor. Alguns participantes cortaram pedaços de papel com as palavras “o mercado de capitais” ou “cancro”. Outros destruíram extratos bancários, e uma pessoa picou um e-mail impresso de um namorado que havia desmanchado com ela. Ansiamos por “rasgar” as memórias de coisas ruins que outras pessoas nos fizeram ou circunstâncias difíceis pelas quais estamos passando. O apóstolo Paulo queria alívio para o seu sofrimento do momento, um espinho na carne que o enfraquecia (2 Coríntios 12:7-10). Deus, porém, disse a ele: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Deus não removeu o problema de Paulo. Em vez disso, o Senhor deu-lhe a graça para suportá-lo. Ao meditarmos nas dificuldades elas nos sobrecarregam, afetando nossos relacionamentos e nossa perspetiva da vida. Como cristãos, temos um lugar para onde levar essas cargas. Lemos em 1 Pedro 5:7: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”. Anne - Pão Diário

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