Perdidos e achados

Um artigo, de um jornal, escrito por uma conceituada jornalista relatou os extraordinários esforços de pessoas de meia-idade, que tentam encontrar o carro favorito que um dia eles tiveram, mas perderam. Pesquisam anúncios de carros na internet, telefonam para ferros-velhos e contratam especialistas que cobram pequenas fortunas por hora, para ajudá-los a encontrar o automóvel que já simbolizou sua juventude. Eles querem o carro que possuíram, não apenas a réplica. Alguns considerariam que seus esforços são inúteis, um desperdício de tempo e dinheiro. No entanto, o valor de um carro, como o de muitos outros objetos, está nos olhos de quem o vê. Em Lucas 15, as pessoas desprezadas pela sociedade vieram ouvir Jesus, mas alguns líderes religiosos reclamaram dizendo: “Este recebe pecadores, e come com eles” (v.2). Para reafirmar quão valiosos estes “pecadores” são para Deus, Jesus contou três parábolas memoráveis sobre a ovelha perdida (vv.4-7), a dracma perdida (vv.8-10), e o filho pródigo (vv.11-32). Cada uma delas retrata a angústia da perda, o esforço da busca e a alegria de encontrar algo de grande valor. Em cada história vemos a representação de Deus, o Pai amoroso, que se alegra com cada alma perdida que é resgatada. David - Pão Diário

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