Cêntimos desprezados

Em 1987, um calouro de uma universidade, encontrou uma forma inusitada de financiar a sua educação. Ele convenceu um famoso colunista de um jornal a pedir aos seus leitores para enviarem “um cêntimo para a minha educação.” “Apenas um cêntimo,” declarou o estudante. “Um cêntimo é insignificante. Se cada um vasculhar a sala neste momento encontrará um cêntimo embaixo do sofá ou caído ao chão. Isso é tudo que eu peço… Um cêntimo de cada um dos leitores deste conceituado jornal.” Em menos de um mês o fundo atingiu um valor superior a 2,3 milhões de cêntimos. Chegaram doações de todo o país e também do México, Canadá e das Bahamas. No final das contas aquele estudante conseguiu o suficiente para pagar por sua educação! Um único cêntimo não vale muito — a menos que seja somado a uma porção de outros cêntimos. A mulher sobre a qual lemos em Marcos 12 deu o equivalente a uma fração de cêntimo, que era “tudo quanto possuía” (v.44). Mas Jesus honrou aquela pequena oferta. O sacrifício da viúva foi um exemplo e um incentivo para os discípulos — e para nós. Ela deu tudo que tinha. Será que algum dia fomos assim tão generosos? Jesus usou uma viúva desconhecida para nos ensinar o verdadeiro significado de ofertar. Era menos de um cêntimo, ainda assim era uma oferta de valor inestimável e de amor a Deus. Cindy - Pão Diário

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