Impressões equivocadas

O romance de Jane Austen, Orgulho e Preconceito, (Pub. Europa-América, 2010) é sobre uma mulher inglesa, Lizzy Bennet, perseguida pelo Sr. Darcy, um homem egocêntrico, complexado e rico. A primeira impressão de Lizzy sobre ele foi de que era: arrogante, introvertido e egoísta. Mais tarde, quando chega a saber de seus muitos atos secretos de bondade para com os outros, Lizzy admite que havia se enganado em relação a ele. O livro de Josué 22 regista um outro exemplo de primeiras impressões equivocadas. As tribos de Rúben, Gade e Manassés haviam construído um imponente altar, junto ao Jordão. Quando as outras tribos ficaram sabendo, enfureceram-se, porque Deus havia ordenado que somente Ele fosse adorado e que os sacrifícios fossem oferecidos unicamente no tabernáculo. Eles viram a construção daquele altar como um ato de apostasia. Felizmente, Fineias, filho do sacerdote Eleazar, foi até lá com uma delegação para averiguar por que eles haviam construído o altar. Foi-lhes dito que se tratava de um memorial da união de todas as tribos, sob a autoridade do único Deus de Israel. Muitas vezes, nossas primeiras impressões podem estar erradas. Todavia, a comunicação correta pode corrigir mal-entendidos criados por nosso próprio orgulho e preconceito. Dennis - Pão Diário