Páscoa, nossa páscoa!

A páscoa foi instituída em meio á libertação do povo hebreu que vivia sob a escravidão no Egito. Quando Deus reclama seu povo para O adorar fora desse domínio e, após tamanha resistência do Faraó, suas últimas recomendações diziam respeito a Páscoa. Naquela noite o povo passava para a libertação dos egípcios. Quando no Evangelho falamos da Páscoa nos reportamos nomeadamente às palavras de Jesus, que é o cordeiro pascal. Ele mesmo mencionou seu desejo de estar naquela última páscoa sua e estabelecer a Santa Ceia. Espere, o assunto é o mesmo! A Páscoa foi estabelecida com ervas amargas em referência ao peso da opressão. Nossa resistência de hoje é referência ao peso de nosso próprio pecado, porque todos pecaram e afastados estão da Glória de Deus. O pão sem fermento referia ao alimento sem influência externa. Hoje, também podemos viver no mundo, sem influência mundana efetiva. O cordeiro sacrificado é referido em Cristo Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo sob a condição do arrependimento, porque Deus não despreza o coração quebrantado e o espírito contrito. O sangue foi derramado, Seu corpo oferecido sob a desonra maior. Exclusivamente para oferecer-nos páscoa, isto é, libertação. É a passagem da perdição do pecado para a libertação da vida, e vida eterna. Pr Moiséis

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