Haja Pachorra, no Diário

'Na semana passada tentei imprimir umas fotos numa "fotoqualquercoisa" num centro comercial para os lados de Santa Quitéria. Munida de uma pendisk com as minhas fotos, entrego à funcionária para que me imprimisse as tais benditas fotografias. Numa tarefa que julguei ser simples a funcionária bombardeou-me de perguntas, as quais confesso não estava a entender. Dei-lhe as fotos e pedi para imprimir, devia chegar. Depois de pedir para que a funcionária se explicasse melhor oiço com um certo desdém "não tenho pachorra". No mesmo centro comercial uma grande cadeia imprimiu-me as fotos em 30 minutos e a única pergunta que me fizeram foi se queria as fotos com ou sem brilho. São por atitudes destas que o pequeno comércio continua cada vez mais pequeno. Haja pachorra para aturar estas "senhoras"'... Agora leia um comentário que também foi publicado por lá: 'Sempre pensei que só existiam pen ou disk, as duas coisas juntas não conheço. Depois diz que lhe entregou as fotos para imprimir? Afinal, entregou a pen ou as fotos? Com tanta imprecisão fico na dúvida. Foi a pen ou as fotos? Eram fotos, fotografias ou retratos? Quando as pessoas não sabem o que querem de facto é preciso ter pachorra para as perceber. No entanto, acho que isto é conversa da caca. Bastava preencher o livro de reclamações e já era muito'.

Sem comentários: