Todos os nossos atos têm consequências

Não devemos tomar decisões precipitadas, levadas pelo desejo. O desejo é indispensável, mas não pode ser o único farol a iluminar as nossas vidas. Não podemos achar que nossos atos não têm conseqüências. O fato de sermos amados por Deus e de podermos recorrer ao baú de bênçãos da sua graça não pode nos fazer, de modo nenhum, pessoas irresponsáveis. Num momento impensado, prensado pelo desejo, legítimo desejo de matar a sua fome, Esaú tomou uma decisão (Gênesis 25.29-33) para o resto de sua vida. Depois quis mudar (Hebreus 12.17), mas sua decisão não podia ser alterada. Nossos gestos podem ter consequências maiores ou menores, mas todos têm consequências. Se, por exemplo, decido não estudar para ser modelo ou jogador de futebol, preciso saber que não posso ser nem uma coisa nem outra. Pouco adiantará eu me lamentar daqui a 20 anos. O tempo de estudar é agora. Se, por exemplo, sou sovina e não uso bem o meu dinheiro, além de o guardar, quando estiver sem condições físicas, não adianta reclamar que não vivi como deveria, porque só pensei em guardar dinheiro. Não venda seu direito de primogenitura. Não venda a sua vida. Pr Israel

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